Solidarity Center’s Executive Director Shawna Bader-Blau issued the following statement in response to President Biden and President Lula’s announcement of the U.S.-Brazil Partnership for Workers’ Rights.

“Today’s landmark announcement—and commitment—from the governments of the United States and Brazil affirms respect for freedom of association and the right to collective bargaining, and the essential role of democratic trade unions in advancing a just and vibrant global economy. If the U.S-Brazil Partnership for Workers’ Rights is robustly funded and vigorously implemented, worker rights and decent jobs will be at the center of critical conversations and action on the transition to a clean energy economy, the role of emerging technologies, corporate accountability in supply chains, ending gender-based violence and harassment at work and other global priorities.

The last decade has been a stark one for working people across the globe with significantly curtailed rights, shrinking wages and hampered ability to improve their workplaces and hold corporations and governments accountable for their actions. We hope the U.S-Brazil Partnership for Workers’ Rights is just the beginning of government commitments to put worker rights front and center, not just in Brazil and the United States, but around the world.”

DECLARAÇÃO: O anúncio do Presidente Biden e do Presidente Lula é um passo positivo para o avanço dos direitos dos trabalhadores em todo o mundo

A Diretora Executiva do Solidarity Center, Shawna Bader-Blau, fez a declaração abaixo sobre o anúncio do Presidente Biden e do Presidente Lula da Parceria EUA-Brasil pelos Direitos dos Trabalhadores.

“O anúncio histórico – e o compromisso – realizado hoje pelos governos dos Estados Unidos e do Brasil afirmam o respeito pela liberdade de associação, o direito à negociação coletiva, e o papel essencial dos sindicatos democráticos na promoção de uma economia global justa e pujante. Se a Parceria EUA-Brasil pelos Direitos dos Trabalhadores  for financiada e implementada com vigor, os direitos dos trabalhadores e os empregos decentes estarão no centro das conversas críticas e medidas sobre a transição para uma economia de energia limpa, o papel das tecnologias emergentes, a responsabilidade corporativa nas cadeias de suprimentos, o combate à violência e assédio baseados em gênero no trabalho e outras prioridades globais.

A última década foi cruel para os trabalhadores de todo o mundo, com direitos significativamente reduzidos, salários reduzidos e capacidade dificultada de melhorar os seus locais de trabalho e responsabilizar as empresas e os governos pelas suas ações. Esperamos que a Parceria EUA-Brasil pelos Direitos dos Trabalhadores  seja apenas o começo dos compromissos do governo para colocar os direitos dos trabalhadores em primeiro plano, não apenas no Brasil e nos Estados Unidos, mas em todo o mundo.”

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